Falem uma palavra sobre o ‘Pobre’ HAMAS
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Desde 1948, a Faixa de Gaza estava sob ocupação egípcia. Em junho de 1967, durante a Guerra dos Seis Dias, a Faixa de Gaza passou para o controle israelense. Naquela época, cerca de 400.000 pessoas viviam na Faixa de Gaza.
Em setembro de 2005, como parte do Plano de Desengajamento Unilateral, Israel retirou-se completamente da Faixa de Gaza, cuja população já havia atingido entre 1.070.000 e 1.376.289 pessoas, segundo várias fontes.
Em 2006, o Hamas expulsou o Fatah e assumiu o governo da Faixa de Gaza. O objetivo do Hamas é criar um estado islâmico sobre toda a terra histórica da Palestina, do Mar Mediterrâneo ao Rio Jordão. Assim, os apoiadores da ‘agenda progressista’ nos países ocidentais, que entoam o slogan ‘Do rio ao mar, a Palestina será livre’ em protestos contra Israel, quer saibam ou não, estão fortalecendo palavra por palavra o Hamas em sua aspiração de aniquilar os 7 milhões de judeus que vivem em Israel.
Por quase vinte anos, o governo do Hamas transformou a Faixa de Gaza em um grande campo de terror, com uma população que excede 2 milhões de residentes. A instalação de lançadores de mísseis em bairros residenciais, depósitos de armas em escolas, centros de comando em hospitais e túneis subterrâneos para a transferência de terroristas estendendo-se por mais de 450 quilômetros. E tudo isso sob os olhos atentos e com a participação dos trabalhadores da UNRWA. A ajuda internacional, que tem fluído para a Faixa de Gaza por anos, foi para armamentos, construção de túneis e propaganda.
Os eventos de 7 de outubro provocaram um aumento acentuado no antissemitismo e demonstraram o quanto o mundo ainda é tendencioso contra os judeus. O tribunal de Haia é uma reencarnação moderna do caso Dreyfus. Jordânia, Catar, Belize, Bangladesh, Egito, Indonésia e até mesmo a Eslovênia já declararam seu desejo de apoiar a ação judicial da África do Sul e falar uma palavra pelo HAMAS.