O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, não viu violência sexualizada nas ações do HAMAS. – WZO

O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, não viu violência sexualizada nas ações do HAMAS.

Mais uma confirmação da posição anti-Israel da Organização das Nações Unidas. Como relatado pelo site newsru.co.il, o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, absteve-se de incluir a organização terrorista palestina HAMAS na lista negra de violência sexualizada, em vez disso, chamando para “investigar a violência sexual contra prisioneiros palestinos em prisões israelenses”. A posição de Guterres contradiz as conclusões do relatório da representante especial da ONU, Pramila Patten, que confirmou evidências de que terroristas do HAMAS estupraram suas vítimas e executaram mulheres nuas.

UN Secretary-General Antonio Guterres - palinchak /depositphotos.com

A liderança da ONU está deliberadamente adotando uma política de silenciar os crimes do HAMAS. Lembre-se, o Vice-Secretário-Geral da ONU para Assuntos Humanitários, Martin Griffiths, declarou em 14 de fevereiro em uma entrevista ao canal de televisão britânico Sky News: “Não consideramos o HAMAS um grupo terrorista. É um movimento político”. Seguindo a lógica da liderança da ONU, massacres e estupros, sequestro de reféns, incluindo bebês, crianças e idosos, são considerados pela ONU não como atos de terror, mas como meios legítimos de luta política.

25 Abr 2024
1 min read
658
Notícias

Ler mais

Marina Rosenberg-Koritny anunciou os nomes das 25 participantes do projeto Geula

Marina Rosenberg-Koritny anunciou os nomes das 25 participantes do projeto Geula

Le 7 septembre dernier ont été divulgués les noms des participantes au projet Geula, lors d’une cérémonie organisée à Mexico.
Palestra com Gabriel Schorr

Palestra com Gabriel Schorr

Participamos, junto aos nossos alunos dos ulpanim de São Paulo, da palestra de Gabriel Schorr, vindo especialmente de Israel.
Antissemitismo em nova embalagem: como a ideologia mascara o ódio

Antissemitismo em nova embalagem: como a ideologia mascara o ódio

O novo antissemitismo progressista e sua base social O antissemitismo “progressista” contemporâneo, especialmente prevalente na Europa Ocidental, baseia-se em dois grupos-chave.