Policiais na Holanda se recusam a proteger objetos judaicos, citando ‘considerações morais’
O jornal holandês Nieuw Israëlietisch Weekblad publicou uma entrevista com dois representantes da Associação de Policiais Judeus. Marcel de Weerd e Michel Teebum relataram que alguns oficiais expressam abertamente sua relutância em proteger locais judeus, incluindo escolas e sinagogas, citando princípios morais.


A questão da recusa em proteger locais judeus gerou um amplo debate público e levantou questões sobre a confiança na polícia e sua capitulação diante da ameaça do antissemitismo, que após os eventos de 7 de outubro aumentou em mais de 800%.
O jornal De Telegraaf também publicou um post eloquente na rede X (anteriormente Twitter): Policiais não querem proteger locais judeus: a liderança da polícia entende as “objeções morais”.

Questão: aonde essas “objeções morais” levarão? Simplesmente a uma recusa em cumprir suas funções profissionais ou mais longe, como já aconteceu nos anos da Segunda Guerra Mundial.