O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, não viu violência sexualizada nas ações do HAMAS.
Mais uma confirmação da posição anti-Israel da Organização das Nações Unidas. Como relatado pelo site newsru.co.il, o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, absteve-se de incluir a organização terrorista palestina HAMAS na lista negra de violência sexualizada, em vez disso, chamando para “investigar a violência sexual contra prisioneiros palestinos em prisões israelenses”. A posição de Guterres contradiz as conclusões do relatório da representante especial da ONU, Pramila Patten, que confirmou evidências de que terroristas do HAMAS estupraram suas vítimas e executaram mulheres nuas.
A liderança da ONU está deliberadamente adotando uma política de silenciar os crimes do HAMAS. Lembre-se, o Vice-Secretário-Geral da ONU para Assuntos Humanitários, Martin Griffiths, declarou em 14 de fevereiro em uma entrevista ao canal de televisão britânico Sky News: “Não consideramos o HAMAS um grupo terrorista. É um movimento político”. Seguindo a lógica da liderança da ONU, massacres e estupros, sequestro de reféns, incluindo bebês, crianças e idosos, são considerados pela ONU não como atos de terror, mas como meios legítimos de luta política.