O número de judeus no mundo ainda é menor do que antes do Holocausto – relatório do Escritório Central de Estatísticas de Israel. – WZO

O número de judeus no mundo ainda é menor do que antes do Holocausto – relatório do Escritório Central de Estatísticas de Israel.

Na véspera do Dia da Memória das Vítimas do Holocausto, o Bureau Central de Estatísticas de Israel apresentou dados atualizados sobre a população judaica tanto em Israel quanto no mundo. Hoje, existem 15,7 milhões de judeus no mundo, dos quais 7,1 milhões, ou cerca de 45%, vivem em Israel.

Arthimedes / shutterstock.com

Para comparação: em 1939, imediatamente antes do início da Segunda Guerra Mundial, havia 16,6 milhões de judeus no mundo, com apenas 449 mil (3%) deles vivendo no território do então Mandato Britânico da Palestina, território do moderno Israel. Em 1948, quando o Estado de Israel foi declarado, restavam 11,5 milhões de judeus no mundo, dos quais 650 mil (6%) já habitavam Israel.

A distribuição das maiores comunidades judaicas por país é a seguinte:

  • Israel: 7,1 milhões (45%)
  • EUA: 6,3 milhões (40%)
  • França: 440 mil (3%)
  • Canadá: 398 mil (2,5%)
  • Reino Unido: 312 mil (2%)
  • Argentina: 171 mil (1,8%)
  • Rússia: 132 mil (1,1%)
  • Alemanha: 125 mil (0,8%)
  • Austrália: 117 mil (0,7%)

Entre os residentes de Israel, há 133 mil sobreviventes do Holocausto. Desses, 43% nasceram entre 1939 e 1945 e agora têm entre 78 e 84 anos. Cerca de um terço dos sobreviventes tem entre 85 e 89 anos, e 20% têm mais de 90 anos.

6 Mai 2024
1 min read
4509
Notícias

Ler mais

O presidente da Argentina, Javier Milei, recebeu o prêmio ‘Gênesis’ por apoiar Israel

O presidente da Argentina, Javier Milei, recebeu o prêmio ‘Gênesis’ por apoiar Israel

Em junho, o Presidente da Argentina, Javier Milei, visitou novamente Israel e demonstrou abertamente que seu apoio não é apenas um gesto de cortesia, mas uma posição pessoal profunda.
Nova investigação da UN Watch: como a agência da ONU se tornou um instrumento dos terroristas

Nova investigação da UN Watch: como a agência da ONU se tornou um instrumento dos terroristas

No início de janeiro, a UN Watch, uma organização não governamental sediada em Genebra, publicou um relatório que levanta sérias questões sobre as atividades da Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina (UNRWA).
Mais um escândalo de corrupção na ONU

Mais um escândalo de corrupção na ONU

Francesca Albanese, relatora especial da ONU sobre os direitos humanos nos territórios palestinos ocupados, conhecida por sua posição anti-Israel, encontrou-se no centro de um escândalo de corrupção.