Isso não é coincidência, considerando a atitude da liderança da ONU em relação aos eventos de 7 de outubro. O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, recusou-se a incluir a organização terrorista HAMAS na lista negra por violência sexualizada, apesar das numerosas evidências. E seu vice para assuntos humanitários, Martin Griffiths, declarou abertamente em uma entrevista que não considera o HAMAS um grupo terrorista, chamando-o de “movimento político”.

Completando este quadro, o chefe da UNRWA, Philippe Lazzarini, apesar das inúmeras provas, persistentemente minimiza a extensão da cooperação da agência com o HAMAS. A exposição na ONU tornou-se mais um sinal alarmante de como as organizações internacionais escolhem quais sofrimentos reconhecer e quais ignorar.