A petição, que tem mais de 150 páginas, contém evidências detalhadas de que os líderes da UNRWA, incluindo altos funcionários, facilitaram a organização terrorista HAMAS em atos de genocídio contra a população civil de Israel.

De acordo com a ação, a liderança da UNRWA transferiu mais de um bilhão de dólares em dinheiro para Gaza na última década. Em vez de direcionar esses recursos para ajudar os necessitados, eles foram entregues ao HAMAS, que os usou para comprar armas e desenvolver infraestrutura terrorista.

Os autores enfatizam que a UNRWA forneceu apoio material ao HAMAS, incluindo acesso às suas instalações em Gaza, que foram usadas para fins militares, enquanto a educação das crianças nas escolas da UNRWA ocorria em uma atmosfera de cultivo de terror e ódio contra Israel.

A ação indica que seu objetivo não é resolver questões políticas do conflito palestino-israelense ou as atividades da UNRWA como um todo. Os autores exigem apenas compensação pelos danos causados às suas famílias como resultado do apoio do UNRWA ao HAMAS, em geral, e no contexto de 7 de outubro, em particular.

Espera-se que o processo judicial atraia atenção internacional e possa ter consequências para as operações de assistência humanitária em zonas de conflito e a responsabilidade legal de organizações internacionais.