O novo antissemitismo progressista e sua base social O antissemitismo “progressista” contemporâneo, especialmente prevalente na Europa Ocidental, baseia-se em dois grupos-chave.
Departamento de Incentivo para Aliá da Organização Sionista Mundial (OSM) organizou um encontro online de Ariel Tulub, um guerreiro reservista israelense, com estudantes judeus de medicina da França, que estudam na universidade da cidade do Porto (Portugal).
Artigo Marina Rozenberg Koritny, Chefe do Departamento de Incentivo para Aliá da Organização Sionista Mundial, publicado no site MIGnews.com Ouvimos constantemente que Israel está perdendo a guerra da informação em todos os lugares.
Em 16 de dezembro de 1991, a Assembleia Geral da ONU anulou a infame resolução nº 3379 de 1975, que definia o sionismo como uma forma de racismo e discriminação racial.
A ONU, sob a liderança de António Guterres, finalmente estabeleceu suas prioridades: a julgar pelo número de resoluções anti-Israel, Israel foi declarado o principal mal do planeta, o HAMAS não são terroristas, mas um “movimento político”, e Jerusalém, incluindo o Muro das Lamentações, supostamente não tem relação alguma com o povo judeu.