A ONU, sob a liderança de António Guterres, finalmente estabeleceu suas prioridades: a julgar pelo número de resoluções anti-Israel, Israel foi declarado o principal mal do planeta, o HAMAS não são terroristas, mas um “movimento político”, e Jerusalém, incluindo o Muro das Lamentações, supostamente não tem relação alguma com o povo judeu.
Em 29 de novembro de 1947, a Assembleia Geral da ONU adotou a resolução 181, propondo a divisão do território do mandato britânico na Palestina em dois estados — um judeu e um árabe, e fazer de Jerusalém uma zona internacional.
Em Londres, foram abertas três novas turmas de estudo de hebraico (ulpan), organizadas pelo Departamento de Incentivo para Aliá da Organização Sionista Mundial.
De março a maio de 2025, nos EUA, ocorrerão as eleições de delegados para o 39º Congresso Sionista Mundial (CSM), que será realizado em outubro do mesmo ano em Jerusalém.