«Sheba» entrou no top dez dos hospitais mais inteligentes do mundo
O centro médico israelense “Shiba” (Tel Ha-Shomer) foi reconhecido como um dos dez hospitais mais “inteligentes” do mundo, de acordo com a classificação internacional da Newsweek e Statista. Este ano, a clínica ficou em 9º lugar, subindo uma posição em comparação com o ano passado.

O que está por trás desse reconhecimento
A classificação é formada com base em uma pesquisa com especialistas e na análise da implementação de tecnologias modernas na medicina. São consideradas áreas como:
- uso de inteligência artificial e big data,
- aplicação de robótica no tratamento e cirurgia,
- desenvolvimento da telemedicina,
- plataformas digitais para gerenciamento do processo de tratamento.
Em outras palavras, trata-se de instituições médicas que não apenas fornecem tratamento, mas também moldam o futuro da medicina mundial.
A liderança de Israel
“Shiba” se destaca pela implementação ativa de inovações: desde sistemas de inteligência artificial para diagnóstico e seleção de terapia até novos formatos de participação dos pacientes em pesquisas internacionais. O centro é representado em classificações internacionais em praticamente todas as áreas-chave – desde cardiologia e oncologia até neurocirurgia.
Além disso, o hospital colabora ativamente com universidades e startups, transformando Israel em um dos centros mundiais de tecnologia médica.
Significado para o país
Na lista dos dez líderes mundiais, estão principalmente clínicas dos EUA, Europa e Ásia. A israelense “Shiba” está entre elas, o que confirma o alto nível da medicina no país e sua capacidade de competir com os maiores centros mundiais.
Para os pacientes, isso significa acesso aos métodos de tratamento mais modernos, e para o estado, fortalece o status de Israel como um país que combina ciência avançada, medicina e tecnologia.
A inclusão de “Shiba” entre os dez melhores hospitais “inteligentes” do mundo não é apenas um reconhecimento internacional. É um símbolo do desenvolvimento da medicina israelense e um exemplo de como um pequeno país pode estar entre os líderes da medicina inovadora global.
Comentário de Marina Rosenberg-Koritny, chefe do Departamento de apoio à repatriação da OSM:
“Para nós, esse reconhecimento é especialmente valioso. Muitos novos repatriados trabalham na “Shiba” – médicos, enfermeiros, pessoal técnico. Eles trouxeram consigo experiência, conhecimento e enorme motivação, e hoje seu trabalho ajuda o hospital a estar entre os líderes mundiais.
Cada um desses exemplos mostra que a aliá fortalece Israel não apenas numericamente, mas também qualitativamente. Estamos orgulhosos de que os novos israelenses se tornem parte da equipe que está criando o futuro da medicina aqui, em nossa terra”.*