Nova ordem de Trump: primeiros passos na luta contra o antissemitismo nas universidades
Em 30 de janeiro de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, tomou uma medida decisiva — assinou um Decreto de Combate ao Antissemitismo. Este decreto não se tornou apenas um documento formal, mas um verdadeiro manifesto contra as forças radicais que apoiam o HAMAS e os extremistas de esquerda, que, após os ataques terroristas de 7 de outubro de 2023, desencadearam uma onda de intimidação, vandalismo e violência nas ruas e nos campi da América.

O primeiro passo prático tomado sob este decreto foi a abertura de uma investigação pelo Departamento de Educação dos EUA sobre casos de perseguição a estudantes judeus em cinco universidades. Entre elas estão a Universidade de Columbia em Nova York, a Universidade Northwestern em Chicago, a Universidade da Califórnia em Berkeley, a Universidade de Portland (Oregon) e a Universidade de Minnesota.
Nos últimos dezesseis meses, os campi americanos se transformaram em arenas de acirradas manifestações anti-Israel e antissemitas, acompanhadas de ameaças diretas e perseguição sistemática a estudantes judeus.
Lembramos que, já em dezembro de 2023, o Congresso dos EUA realizou audiências dedicadas ao aumento de manifestações antissemitas nos campi universitários. Foram convocados para depor os presidentes da Universidade da Pensilvânia, da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Quando questionados: “A chamada para o genocídio dos judeus constitui uma violação do código de conduta da universidade?”, nenhum dos líderes foi capaz de fornecer uma resposta definitiva, evasivamente alegando que muito depende do contexto.