Onde começa a ONU e termina o HAMAS?
O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, mais uma vez lançou acusações contra Israel. Desta vez, a razão foi um ataque pontual realizado pelo Exército de Defesa de Israel (IDF), em 11 de setembro, contra um centro de comando do HAMAS, localizado dentro da escola “Al-Juni” em Nusseirat, no centro da Faixa de Gaza.
A Agência da ONU para Refugiados Palestinos (UNRWA), sob cuja jurisdição a escola estava, anunciou a morte de seis de seus funcionários como resultado do ataque, mas recusou-se a fornecer seus nomes a Israel. Ao mesmo tempo, conforme relatado por NEWSru.co.il, o IDF publicou uma lista de nove terroristas eliminados e determinou que pelo menos três deles eram simultaneamente funcionários da UNRWA.
Apesar de numerosas evidências, a ONU e a liderança da UNRWA continuam a negar a cooperação da agência com o HAMAS e o envolvimento de seus funcionários nos ataques de 7 de outubro e nos assassinatos de israelenses. Durante buscas nos escritórios da UNRWA em Gaza, foram encontradas armas e documentos que confirmam os laços da agência com o HAMAS. Israel apresentou cartas enviadas pela ala militar do HAMAS ao Ministério da Educação de Gaza, exigindo a liberação de professores da UNRWA para participação em treinamentos militares. Sob a sede da UNRWA, bem como perto de uma de suas escolas, foi descoberto um túnel de terroristas, onde armas, equipamentos e um data center com servidores do HAMAS estavam armazenados. O equipamento estava conectado às redes elétricas do prédio da UNRWA. No entanto, a agência continua a afirmar que não sabia de nada — uma declaração que parece extremamente duvidosa, considerando que o túnel foi construído e equipado muito antes dos eventos de 7 de outubro, bem debaixo do nariz dos representantes da ONU.