O novo antissemitismo progressista e sua base social O antissemitismo “progressista” contemporâneo, especialmente prevalente na Europa Ocidental, baseia-se em dois grupos-chave.
Em 16 de dezembro de 1991, a Assembleia Geral da ONU anulou a infame resolução nº 3379 de 1975, que definia o sionismo como uma forma de racismo e discriminação racial.
De acordo com um estudo publicado pelo The Telegraph, a corporação de transmissão britânica BBC violou seus padrões editoriais mais de 1500 vezes ao cobrir a guerra entre Israel e HAMAS.
O jornalista britânico e apresentador do talk show “Piers Morgan Uncensored”, Piers Morgan, convidou para o estúdio Roger Waters, ex-membro da lendária banda Pink Floyd, que atualmente é conhecido por suas declarações antissemitas e anti-Israel.
“Hoje está claro que os judeus na França não têm futuro,” — declarou ao jornal Jerusalem Post o rabino-chefe da Grande Sinagoga de Paris, Moshe Sebbag, avaliando os resultados das eleições para a Assembleia Nacional e o surto de antissemitismo no país.
Francesca Albanese, relatora especial da ONU sobre os direitos humanos nos territórios palestinos ocupados, conhecida por sua posição anti-Israel, encontrou-se no centro de um escândalo de corrupção.