Veja o que os especialistas descobriram:

• Casos de morte natural e mortes não relacionadas ao conflito, incluindo vítimas de disparos errôneos de foguetes pelo HAMAS, são incluídos no total de mortos.
• As vítimas são intencionalmente mal classificadas: adultos são registrados como crianças, homens como mulheres, e às vezes até pessoas vivas aparecem nas listas.
• Mortes de terroristas são apresentadas como mortes de civis. Segundo estimativas do relatório, cerca de 17.000 combatentes do HAMAS foram mortos, no entanto, esses dados raramente são mencionados na mídia.
• Cerca de 5.000 casos de morte natural, incluindo pacientes com câncer, foram adicionados à contagem total, que depois reaparecem nos registros hospitalares.

Surpreendentemente, 98% da mídia internacional confia nesses dados não verificados, controlados pelo HAMAS, enquanto apenas 5% utilizam fontes israelenses, que incluem informações sobre os combatentes mortos.

Essas distorções não são apenas números. Elas moldam a opinião pública e a política global. Inflar o número de mulheres e crianças entre as vítimas ajuda o HAMAS a promover a narrativa de que Israel supostamente ataca deliberadamente a população civil, obscurecendo as significativas perdas entre os combatentes.

Por que isso é importante:

Manipulações de dados minam a verdade, destroem a confiança na mídia e provocam ódio e violência. Dados precisos são necessários para entender o verdadeiro custo humano do conflito e responsabilizar todas as partes envolvidas.

Cada morte entre a população civil é uma tragédia, mas o mundo precisa saber a verdade sobre quem realmente é responsável por esse sofrimento. A responsabilidade não recai apenas sobre o HAMAS, mas também sobre a mídia e organizações internacionais que não abordam criticamente a verificação de suas fontes.

Devemos exigir transparência, responsabilidade e um compromisso com o jornalismo objetivo. Somente assim poderemos lidar com clareza e honestidade com a complexa realidade deste conflito.